Não há dúvida alguma de que a vigésima escolha do draft desse ano está servindo melhor do que a encomenda. Danielle Adams, atual vencedora do torneio feminino de basquete universitário, detentora do Most Outstanding Player, e jogadora do San Antonio Silver Stars chegou na liga profissional desacreditada por causa de seu físico avantajado.
Surpreendentemente, em seu terceiro jogo com o time texano alcançou a maior pontuação de sua carreira, e liderou todas as outras 20 que estiveram em quadra nesse dia. Além disso, ultrapassou a primeira escolha, Maya Moore, em pontos, rebotes, eficiência, mostra menos erros erros do que ela, mas faz mais faltas. Ela também é uma das protagonistas da campanha 7-2 do Stars nesse começo de temporada.
Sua posição no ranking das maiores pontuadoras dessa temporada é a décima-primeira no geral, e a primeira entre as novatas. Seu arremesso de 3 pontos é mortal. Livre, ou (bem) marcada, ela consegue acertar. Certa vez uma comentarista norteamericana disse:
- Isso é coisa que a Becky Hammon faz.
A propósito, Danielle Adams, Becky Hammon e Sophia Young, fazem do San Antonio Silver Stars o time com o maior número de jogadoras entre as 15 que mais marcaram nessa temporada, e a Novata do Mês, é a única "inexperiente" a entrar nessa categoria, que conta com Diana Taurasi, Penny Taylor, Tina Charles e Cappie Pondexter.
Por que ela não mereceria esse prêmio? Indo mais para frente ainda, por que ela não mereceria o prêmio de Novata do Ano?
Você acha que ela consegue tirar o prêmio que Maya Moore e Liz Cambage tinham praticamente em mãos? Deixe seu comentário aqui, e diga para quem vai sua torcida!
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