segunda-feira, 30 de março de 2015

#LBFnaWNBA, uma série sobre as jogadoras do nosso basquete na liga norte-americana

O basquete brasileiro passa por uma boa fase. Apesar de todos os problemas e dificuldades, o cenário nacional da modalidade apresentou uma evolução clara diante dos olhos daqueles que a acompanham com afinco. Mesmo sob um resultado negativo no último Mundial, o que acontece dentro das quadras do Brasil é de dar grandes esperanças.

A Liga de Basquete Feminino (LBF) é a vitrine dos talentos nacionais. Novas jogadoras são reveladas, veteranas marcam ainda mais seus nomes e cada vez mais estrangeiras vêm atuar em equipes do país, sendo muitas delas da WNBA. Só entre as brasileiras, são quatro as que atuarão na próxima temporada do campeonato norte-americano: Érika de Souza, Nádia Colhado (UNINASSAU/América), Damiris Dantas e Clarissa dos Santos (ADCF Unimed/Americana).

Entre as estrangeiras, Matee Ajavon (Maranhão Basquete), Tiffany Hayes e Tamera Young (UNINASSAU/América) brigarão pelo anel do torneio.

O Dentro da WNBA entende a importância da disseminação do basquete feminino nacional para que a modalidade possa atingir níveis cada vez mais altos. Por isso, essa página passará a publicar uma série com o título de #LBFnaWNBA, para que o leitor brasileiro conheça algumas das joias que atuam no Brasil.

Como vai acontecer:

O blog é privilegiado por estar em São Paulo (capital) e diversas partidas dos playoffs da LBF serem disputadas por perto. A medida que as equipes virem jogar por aqui, as jogadoras serão entrevistadas pessoalmente. O objetivo é que esses nomes se tornem familiares e admirados por seus feitos em território nacional.

Até o momento, o Dentro da WNBA já tem uma entrevista realizada, com um conteúdo muito valioso de uma jogadora extremamente importante para a seleção brasileira. Seu perfil, junto à entrevista será publicado até o final da semana.

Mas a intenção é que esse conteúdo seja disseminado e atinja o maior alcance possível, afinal, um dos objetivos do Dentro da WNBA desde seu primeiro texto publicado é ver o basquete feminino voltar aos tempos de ouro. Hoje, temos as peças necessárias dentro da quadra para que isso aconteça, basta torcermos e cooperarmos para que o fator extra quadra seja forte o suficiente para impulsionar a modalidade. E o jornalismo é uma das principais maneiras para que isso aconteça.

Portanto, se você tiver alguma indicação ou pergunta sobre as jogadoras mencionadas acima, deixe um comentário para que essa série fique no nível que essas atletas merecem.

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